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Grupo de risco

É amplamente divulgado que os grupos de risco da COVID-19 são compostos por idosos e doentes crônicos, mas pessoas com deficiência também estão na faixa da população com maior gravidade se contraírem o coronavírus.

É necessário redobrar a atenção a esse grupo de pessoas. Pacientes com X Frágil, autismo e doenças graves se tornam vulneráveis, pois apresentam um sistema respiratório e imunológico mais defasado.

Para os pacientes diagnosticados com Síndrome do X Frágil e TEA, é importante que os familiares e a equipe terapêutica não apenas incluam, como também reforcem sempre, na rotina dessas pessoas o ensino das medidas preventivas básicas de higiene, como o tempo correto de lavar as mãos, uso de máscara e higienização com o álcool 70%.
Outro ponto a ressaltar é que, independentemente da deficiência, é preciso manter a calma para não gerar quadros de ansiedade nesses pacientes, que pode comprometer a imunidade. Além disso, visto que apresentam dificuldades em se comunicar, os familiares e cuidadores devem observar sempre todos os sinais de desconforto que eles venham a apresentar e que podem indicar a contaminação pelo COVID-19: dificuldade de respirar, febre e tosse seca.

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